O EVOLUCIONISMO CULTURAL
-
Principal teórico: Lewis Henri Morgan (1818-1881).
-
Conviveu com a tribo indígena dos iroqueses (EUA).
-
Língua dos iroqueses: mesmo nome para vários familiares (pai, irmão filho etc). Descobriu semelhança em outras tribos.
Conclusão: Não havia confusão de parentesco. Tal fato seria reminiscência da estrutura familiar do passado – comportamento sexual promíscuo.
-
A sociedade então sofreu mudanças no sentido de partir de um estágio inferior e desorganizado para um estágio superior e organizado.
-
Estabeleceu um esquema em que as sociedades evoluem
Estágios de evolução de acordo com Lewis Morgan:
Selvageria inferior: Da infância da raça humana até o começo do próximo período.
Selvageria média: Da aquisição de uma dieta de subsistência à base de peixes e de um conhecimento do uso do fogo até etc.
Selvageria superior: Da invenção do arco-e-flecha até etc.
Barbárie inferior: Da invenção da arte da cerâmica até etc.
Barbárie média: Da domesticação de animais no hemisfério oriental e, no ocidental, do cultivo irrigado de milho e plantas, com o uso de tijolos de adobe e pedras, até etc.
Barbárie superior: Da invenção do processo de fundir minério de ferro, com o uso de ferramentas de ferro, até etc.
Civilização: Da invenção do alfabeto fonético, com o uso da escrita, até o tempo presente.
-
Crítica: o evolucionismo cultural sofre críticas por ser considerada uma teoria etnocênctrica uma sociedade se considerar superior às demais.
Parte do princicípio de que existe uma hierarquia das culturas – existem culturas superiores e inferiores.